Assassinado a sangue frio. Parte2

  [...] Agora que sei quem ela me sinto ainda melhor por ter feito o que fiz, pois se não tivesse feito ela não estaria ali, pena que não posso ficar e conversar, tenho que dar aula, o malditos adolescentes, vou e dou minha aula, quer dizer, aulas, saio da escola e vou para o estacionamento da escola, vim de carro hoje porque estava com muita preguiça pela manhã, quando viro a direita da saída da escola vejo meu carro, e também vejo que uma pessoa escorado sobre o capo, e então vejo que é ela, a bela mulher dos olhos verdes, a filha do professor que eu matei, ela está falando no telefone, e então quando desliga olha pro lado e me vê, oi, ela diz, então digo a ela que aquele é o meu carro, ela me pede desculpas e se afasta, pergunto se ela quer beber um pouco pra aliviar a dor de sua perda, ela aceita, eu não conheço bem a cidade mas a levo para um bar que ouvi os professores dizerem que iam, estaciono o carro na frente no bar, desço e abro a porta para ela, nossa que cavaleiro, pensei debochando de mim mesmo, entramos e quando estamos indo nos sentar uma mulher tatuada, usando uma blusa curta mostrando o percingi no umbigo, uma corrente prateada na calça preta colada e uma bota marrom esbarrou em minha acompanhante, e a chamou de vadia, me irritei, mas estava com o a bela mulher dos olhos verdes, não podia fazer nada, agora, nos sentamos, bebemos conversamos e vejo que ela aparenta esta bem melhor, olho no celular e vejo que está tarde, pergunto se ela quer que eu a leve até sua casa, ela diz que sim, pago a conta e vamos, deixo ela na porta do hotel, e volto para o bar, quando passo na frente do estabelecimento, e vejo a mulher tatuada saindo do bar e indo embora sozinha, ela ia em direção a saída da cidade, segui ela lentamente com o carro, alguns minutos depois ela percebeu que estava sendo seguida, burra surpreendeu ate a mim mesmo, ela virou em uma rua escura, parei o carro no canto da estrada, dei a volta em uma arvore, e sai na outra estrada, bem na sua frente, o que você quer?, ela perguntou, vim te mostrar quem é a vadia, respondi, ela se virou para correr, mas eu segurei seu cabelo negro e oleoso, e a puxei, a derrubei no chão, coloquei sua cabeça encima do meu colo, tapei sua boca para não gritar, peguei a corrente que estava em seu cinto e coloquei em volta de seu pescoço, apertei e acada vez que colocava mais força via seus olhos se arregalarem ainda mais, e então vi a falta de vida em seus olhos, ela estava morta, peguei seu corpo, do modo que o noivo pega a noiva na noite de nupcias, levei até o meio da mata e desovei, quando ia me virando senti uma forte dor na cabeça, desmaiei... 

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